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1.
Einstein (Säo Paulo) ; 19: eAO5940, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1286296

RESUMO

ABSTRACT: Objective: To evaluate the effects of resistance training on metabolic and cardiovascular responses during maximal cardiopulmonary exercise testing in patients with Parkinson's disease. Methods: Twenty-four patients with Parkinson's disease (modified Hoehn and Yahr stages 2 to 3) were randomly assigned to one of two groups: Control or Resistance Training. Patients in the Resistance Training Group completed an exercise program consisting of five resistance exercises (two to four sets of six to 12 repetitions maximum per set) twice a week. Patients in the Control Group maintained their usual lifestyle. Oxygen uptake, systolic blood pressure and heart rate were assessed at rest and during cycle ergometer-based maximal cardiopulmonary exercise testing at baseline and at 12 weeks. Assessments during exercise were conducted at absolute submaximal intensity (slope of the linear regression line between physiological variables and absolute workloads), at relative submaximal intensity (anaerobic threshold and respiratory compensation point) and at maximal intensity (maximal exercise). Muscle strength was also evaluated. Results: Both groups had similar increase in peak oxygen uptake after 12 weeks of training. Heart rate and systolic blood pressure measured at absolute and relative submaximal intensities and at maximal exercise intensity did not change in any of the groups. Muscle strength increased in the Resistance Training but not in the Control Group after 12 weeks. Conclusion: Resistance training increases muscle strength but does not change metabolic and cardiovascular responses during maximal cardiopulmonary exercise testing in patients with Parkinson's disease without cardiovascular comorbidities.


RESUMO Objetivo: Avaliar os efeitos do treinamento resistido nas respostas metabólicas e cardiovasculares ao teste de esforço cardiopulmonar máximo em pacientes com doença de Parkinson. Métodos: Vinte e quarto pacientes com doença de Parkinson (estágios 2 a 3 de Hoehn e Yahr modificado) foram aleatoriamente randomizados em dois grupos: Controle e Treinamento Resistido. O Grupo Treinamento Resistido realizou, duas vezes por semana, cinco exercícios resistidos, duas a quatro séries, seis a 12 repetições máximas por série. O Grupo Controle manteve seu estilo de vida. No início e após 12 semanas, consumo de oxigênio, pressão arterial sistólica e frequência cardíaca foram avaliados em repouso e durante um teste de esforço cardiopulmonar máximo realizado em um cicloergômetro. As avaliações durante o exercício foram realizadas nas intensidades submáximas (a inclinação da regressão linear entre as variáveis fisiológicas e as cargas absolutas), nas intensidades submáximas relativas (limiar anaeróbico e ponto de compensação respiratória) e na intensidade máxima (pico do exercício). Adicionalmente, foi avaliada a força muscular. Resultados: Comparado com o início, o consumo de oxigênio pico aumentou, de forma semelhante, em ambos os grupos após 12 semanas. A frequência cardíaca e a pressão arterial sistólica avaliadas nas intensidades submáximas absolutas e relativas, assim como no pico do exercício, não se modificaram em nenhum dos grupos. Finalmente, diferente do Grupo Controle, a força muscular aumentou no Grupo Treinamento Resistido após 12 semanas. Conclusão: Em pacientes com doença de Parkinson sem comorbidades cardiovasculares, o treinamento resistido aumenta a força muscular, mas não modifica as respostas metabólicas e cardiovasculares ao teste de esforço cardiopulmonar máximo.


Assuntos
Humanos , Doença de Parkinson/terapia , Treinamento Resistido , Limiar Anaeróbio , Teste de Esforço , Frequência Cardíaca
2.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 27(2): 187-197, abr.-jun. 2013. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-678355

RESUMO

O objetivo do presente estudo foi comparar os níveis de inibição pré-sináptica (IPS) e inibição recíproca (IR) entre indivíduos com Doença de Parkinson e saudáveis e, a correlação entre essas inibições e a rigidez muscular e a severidade clínica de indivíduos com Doença de Parkinson (avaliadas através da Escala Unificada de Avaliação da Doença de Parkinson). Foram avaliados 11 indivíduos nos estágios 2 e 3 da doença e 13 indivíduos saudáveis pareados pela idade. A IPS foi menor em indivíduos com Doença de Parkinson (31,6%) do que em saudáveis (67,1%) (p = 0,02). A IR não diferiu entre indivíduos com Doença de Parkinson (26,9%) e saudáveis (27,6%) (p = 0,91). Adicionalmente, não foram detectadas correlações entre os níveis de IPS com a rigidez e a severidade clínica (p > 0,05). Portanto, mecanismos inibitórios não explicam totalmente a rigidez muscular e a severidade clinica da doença. Alterações entre ativação de músculos agonistas e antagonistas parecem estar relacionadas a influências supraespinhais anormais nos mecanismos espinhais decorrentes da doença...


The purposes of the present study were to compare presynaptic inhibition (PI) and disynaptic reciprocal inhibition (DRI) levels between parkinsonians and healthy individuals and to verify the correlation of such inhibitions with muscle rigidity and clinical severity (assessed by the Unified Parkinson Disease Rating Scale). We evaluated 11 parkinsonians in stages 2 and 3 of the disease and 13 healthy individuals matched for age. The PI was significant lower in parkinsonians (31.6%) than in healthy individuals (67.1%) (p = 0.02). The DRI did not differ between parkinsonians (26.9%) and healthy individuals (27.6%) (p = 0.91). Furthermore, no significant correlation was observed between PI with muscle rigidity and clinical severity (p > 0.05). Therefore, inhibitory mechanisms do not fully explain the cause of muscle rigidity and clinical severity of parkinsonians. Changes between the activation of agonist and antagonist muscles seem to be caused by abnormal supraspinal influence on spinal mechanisms...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Rigidez Muscular , Inibição Neural , Doença de Parkinson , Medula Espinal
3.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 17(4): 610-617, out.-dez. 2011. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-610992

RESUMO

O objetivo deste estudo foi verificar o número de sessões de familiarização necessárias para estabilização da carga do teste de uma repetição máxima (1RM) no exercício agachamento em homens e mulheres. Oito homens (25 ± 4 anos) e oito mulheres (20 ± 1anos) foram submetidos a cinco sessões experimentais. ANOVA e plotagem de Bland-Altman foram utilizadas para comparar a carga de 1RM entre as sessões (p<0,05). A estabilização da carga ocorreu na quarta sessão para os homens e na terceira para as mulheres, com aumentos significantes da força absoluta e relativa da primeira à quarta (17kg e 19%) e da primeira à terceira (9kg e 14%) sessões, respectivamente. Porém, não houve diferença significante na força relativa entre os gêneros. De acordo com nossos resultados, indivíduos inexperientes em treinamento de força atingem alta reprodutibilidade ao teste de 1RM no exercício agachamento, após realizar três a quatro sessões de familiarização.


The purpose of this study was to determine the number of familiarization sessions for stabilizing the load of one repetition maximum (1RM) tests on the squat exercise in men and women. Eight men (25 ± 4 years) and eight women (20 ± 1 years) underwent five experimental sessions. ANOVA and Bland-Altman plotting were used to compare the 1RM load between the sessions (p<0.05). The stabilization of load occurred at the fourth session for men and at the third session for women, with significantly increased in relative and absolute strength from the first to the fourth (17kg and 19%) and from the first to the third (9kg and 14%) session, respectively. However, relative strength did not differ significantly between genders. According to our results, individuals not experienced with strength training can reach high reliability in the 1RM test in the squat exercise, after performing three or four familiarizations sessions.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Força Muscular , Reprodutibilidade dos Testes
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